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sexta-feira, 16 de março de 2012

Renault Clio Red Bull, pegando carona na Fórmula 1


A cor do carro é preta e as capas dos retrovisores e o difusor amarelos. O motor é um 2.0 de 203 cavalos de potência


(15-03-12) - Pegando carona na Fórmula 1, depois que a Red Bull foi campeã mundial, a Renault está lançando na Europa a série limitada do Clio R.S. Red Bull Racing RB7. Por enquanto o carro será vendido na França, Espanha, Suíça e Bélgica. 

Jean-Maxime Boulanger, gerente de Produto do Clio Renault Sport afirma que "o Clio R.S. Red Bull Racing RB7, se assemelha a um bólido de competição com um look radical, inclui os equipamentos mais recentes desenvolvidos pelos profissionais da Renault Sport Technologies. Esperto e ousado, a série limitada Clio R.S. Red Bull Racing RB7 tem como atrativo principal o seu design impactante: uma homenagem à relação entre a Renault Sport Technologies e a Renault Sport F1, em parceria com a equipe Red Bull Racing!".

A série limitada deste Clio tem rodas preta de 18". A cor do carro é preta e as capas dos retrovisores e o difusor amarelos. O motor é um 2.0 de 203 cavalos de potência. No teto tem um adesivo quadriculado. No interior os ocupantes terão ar-condicionado digital, acendimento automático dos faróis, cartão-chave tipo mãos livres, bancos tipo poltrona Recaro amarelos, pomo da alavanca de marchas com o logo "Renault Sport", placa numerada personalizada, caixa de conexão de áudio e sistema R.S. Monitor com todas as informações necessárias como tempo de 0 a 100 km/h.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Renault Zoe propõe a popularização dos elétricos

Hatch compacto já pode ser reservado na França por cerca de R$ 36,4 mil

   Divulgação
Zoe já pode ser encomendado na França; hatch compacto 100% elétrico tem autonomia para até 210 km
Um carro 100% elétrico, com preço inicial de 15,7 mil Euros ou R$ 36,4 mil (sem impostos). Será verdade? Pois bem, o pequeno Zoe é uma das principais surpresas da Renault no Salão de Genebra (Suíça), aberto ao público nesta quinta-feira (8). O hatch compacto não chega a ser um “popular”, já que o Twingo, menor carro da Renault na Europa, custa a partir de 7.990 Euros. Mas entre os elétricos, o Zoe é muito acessível. 

Não por acaso, a Renault apresentou o modelo como o “1º carro elétrico popular do mundo”. A expressão pode soar forte, mas o fato é que o Zoe custa menos da metade de Nissan Leaf e Chevrolet Volt, os dois elétricos pioneiros e mais populares da atualidade. Voltado aos grandes centros urbanos, o compacto movido a eletricidade oferece autonomia para até 210 km e exibe a mais nova identidade visual da Renault

Na França, a montadora já iniciou as pré-vendas do Zoe, com uma inovadora proposta de aluguel de baterias – adquiridas à parte. A mensalidade será de 79 Euros (cerca de R$ 180). Outra atração do pequeno hatch elétrico é o novo sistema multimídia que servirá aos outros Renault, batizado de R-Link. O equipamento reúne navegador por GPS, rádio e outros recursos em uma tela de LCD sensível ao toque de sete polegadas no console. 


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sábado, 3 de março de 2012

Estepe temporário: conheça os riscos

Presente em lançamentos como o Civic, ele só deve ser usado em emergências. Saiba por quê!

Fabio Aro
Em curvas, a transferência de peso sobre uma área com "menos borracha" pode comprometer a estabilidade
Até há pouco tempo, ele era um tabu, visto com desconfiança. Afinal, aquele pneu que parecia de motocicleta era coisa de carro importado. Mas algo está mudando no porta-malas de alguns recentes lançamentos. De uma hora para outra, Honda CivicChevrolet Cobalt e Ford New Fiesta chegaram trazendo uma nova modalidade de estepe: em vez de um quinto pneu com a mesma medida dos demais, esses três lançamentos têm em comum o fato de virem com um reserva bem mais fino. Essa tendência se explica pelo fato de que raramente pneus novos sofrem furos, o que não justifica a existência de um estepe adicional na mesma medida dos demais.
Fabio Aro
Passando o estepe da frente para trás, as reações ao volante mudaram completamente
Entre as vantagens estão economia de espaço no porta-malas, menos “peso morto” (o que melhora consumo), menor custo de reposição e diminuição de risco de roubo – afinal, estepe de medida normal tem atraído muito a cobiça de ladrões. Por essas e outras, a tendência nos novos automóveis é a de que o estepe temporário seja algo reservado ao uso em emergências. Em alguns casos, aliás, até eles foram banidos. Superesportivos como aFerrari normalmente adotam reparadores instantâneos. E alguns veículos com pneus muito grandes vêm com estepes murchos e compressores, para serem enchidos quando necessário (o que elimina ocupação desnecessária de espaço no porta-malas).
OK, estepe fino é bom, mas há algumas limitações, que mostramos neste teste exclusivo. Ao contrário do “titular”, o reserva deve ser utilizado no máximo a 80 km/h. Isso porque ele é muito mais fino que os pneus de uso normal. No Civic, enquanto os quatro pneus que dão expediente todos os dias têm medida 205/55 R16 (20,5 cm de largura na banda de rodagem), o de emergência não passa de 10 cm. Isso significa que, com ele rodando, a estabilidade fica comprometida, porque de um lado há muito mais área de borracha em contato com o solo do que do outro.
Ao contrário do “titular”, o reserva deve ser utilizado no máximo a 80 km/h
Andando com cuidado e respeitando as limitações momentâneas (pelo menos até chegar ao próximo borracheiro), não há nenhum problema. Mas e se, mesmo abaixo de 80 km/h, for necessário frear bruscamente ou fazer um desvio repentino de trajetória? No caso de uma frenagem de emergência, o sistema ABS tende a compensar algum desequilíbrio. Foi o que ocorreu com o Civic. A eletrônica trabalhou e saímos muito bem do que poderia ser um problemão. Entretanto e se o carro não tiver o sistema antitravamento? Simulamos essas situações de emergência. Veja o que aconteceu.
Fabio Aro
Quando o peso da carroceria se apoia no estepe na dianteira, durante as curvas, a tendência escorregar mais; nas frenagens, a frente afunda e o ABS se esforça para o pneu reserva não travar, o que poderia causar uma rodada
Slalom com estepe na frente
A primeira reação é de estranheza. De um lado, pneuzão, do outro, pneu que parece ter sido tirado de uma motocicleta. O visual da roda de ferro também não colabora para uma boa apresentação estética. Mas o negócio aqui é emergência. Portanto, ignore a roda fina e preta no Honda imaculadamente branco. Com o estepe temporário na frente, saímos para uma prova de slalom. O Civic exigiu um esforço maior do motorista, que precisou esterçar um pouco mais para que o sedã mantivesse a trajetória e não atropelasse os cones. Isso porque o pneu mais fino tende a escorregar, principalmente quando está do lado de fora da curva (estepe na esquerda, curva para a direita). Mas o carro manteve-se sob controle. Nessa situação, o condutor não teria muita dificuldade para contornar um eventual problema.
Frenagem com estepe na frente
Nesse caso, a distância de parada aumenta muito. Em frenagens, há transferência de peso da traseira para a dianteira. A traseira levanta, a frente afunda e todo o peso se apoia nos pneus da frente. Como em um dos lados há pouco contato de borracha com o chão (o que torna a frenagem desequilibrada), o ABS se esforça para manter as coisas sob controle – ouve-se com mais intensidade o trabalho do sistema prendendo e soltando as rodas para manter o veículo em linha reta. O carro não roda (o que provavelmente aconteceria caso o veículo não tivesse sistema antitravamento), mas a distância aumenta. Para se ter uma ideia, a 80 km/h, oCivic com pneus normais precisou de 27,9 metros até parar completamente. Com o estepe, foram necessários 30,1 metros, 2,2 metros a mais, acréscimo de quase 10%.
Fabio Aro
Nas curvas para a direita com o reserva atrás, a traseira tende a derrapar perigosamente, por conta da falta de contato com o chão; a distância de parada aumenta, mas a possibilidade de perda de controle é menor
Slalom com o estepe na traseira
É a situação mais perigosa. Colocamos o pneu reserva do lado esquerdo e saímos para uma sequência de curvas para os dois lados, a cerca de 50 km/h – portanto bem abaixo do limite de 80 km/h recomendado pela montadora. Com a curva para a esquerda, a carroceria se apoia sobre os pneus do lado direito e o Civicmantém a trajetória, porque encontra borracha suficiente para manter a estabilidade. Com a curva para a direita, enquanto o peso vinha para os pneus do lado esquerdo, a escassa oferta de borracha não dava conta, e o Civic escorregou perigosamente de traseira, o que poderia causar uma rodada numa situação real, caso o motorista não reagisse com um contra-esterço no volante. O resultado foi um slalom totalmente irregular: controlada para o lado esquerdo e com a traseira derrapando nas curvas para a direita.
Frenagem com estepe na traseira
Em curvas, o pneu reserva na traseira deixou o Honda Civic muito mais instável do que na dianteira. Já nas provas de frenagem ocorreu exatamente o oposto. Na frente, o controle foi bem mais difícil e a distância de parada aumentou. Atrás, a operação de frenagem foi bem mais fácil. Com a transferência de peso da traseira para a frente, as rodas de trás têm menos responsabilidade no momento de parar o veículo (ao menos nas condições do teste, feito somente com o motorista). Esse é o motivo pelo qual as pastilhas de freio dianteiras se desgastam muito mais do que o conjunto traseiro (seja ele a disco ou a tambor). A 80 km/h, o sedã da Honda precisou de 28,9 metros até parar completamente, um metro a mais do que o necessário com os pneumáticos normais, e 1,2 m a menos do que com o estepe na dianteira.
Fabio Aro
Pneu tradicional nasceu para trabalhar, o magrinho para descansar (ou rodar só de vez em quando)
O gordo e o magro
Eles têm pouca coisa em comum, mas em conjunto funcionam muito bem. O pneu de medida padrão é largo e foi desenvolvido para garantir estabilidade no seco e no molhado, por milhares de quilômetros. A questão é que um conjunto como o do Civic é grande, pesado e caro. O estepe, aliás, foi o responsável por sacrificar boa parte da capacidade do porta-malas do Civic produzido entre 2006 e 2011. Graças à adoção do estepe temporário, a linha 2012 do modelo acomoda muito mais bagagem. Segundo a Honda, no Civic que está saindo de linha, o conjunto pneu/roda pesa cerca de 20 kg. Já o estepe temporário tem aproximadamente 10 kg. Assim, sem contar a redução de espaço, essa economia de 10 kg representa menor consumo de combustível. Outro fator importante é a redução de gastos em caso de reposição. A Honda ainda não divulgou o preço do estepe temporário, mas o pneu normal do Civic (205/55 R16) custa cerca de R$ 400, enquanto a roda soma mais R$ 225 a essa conta. Por isso, não faz o menor sentido gastar tudo isso e deixá-lo guardado tomando espaço no porta-malas! O estepe temporário resolve o dilema.
Fonte: revistaautoesporte.globo.co

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ford confirma Fiesta ST em Genebra

Salão também terá nova geração do Escape, que deve manter o nome Kuga


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Reestilização do New Fiesta seguirá os traços da apimentada versão ST; leds foram incorporados aos faróis
Ford vai aproveitar o Salão de Genebra (Suíça), na próxima semana, para lançar dois importantes veículos revelados em novembro passado, no Salão de Los Angeles (Estados Unidos). O primeiro deles é a nova geração do crossover médio Escape, que deve manter o nome Kuga (já conhecido na Europa) e terá motores a diesel – nos EUA há apenas blocos a gasolina. O segundo é o Fiesta ST, tradicional versão esportiva do compacto. 

Mostrado primeiro como conceito, no Salão de Frankfurt de 2011, o Fiesta ST enfim ganhará sua versão final. Com um detalhe: o modelo já exibe os traços que serão aplicados ao Fiesta “normal” na futura (e próxima) reestilização – será o mesmo desenho que a Ford brasileira adotará quando começar a produzir oNew Fiesta em Camaçari (Bahia), a partir de 2013. A grade foi aumentada e os para-choques, remodelados. 

No caso da versão ST, o visual é mais agressivo (e sugestivo!), para fazer jus à mecânica. O moderno motor 1.6 litro Ecoboost de quatro cilindros em linha possui sistema de injeção direta, comando variável de válvulas e um turbocompressor. A associação das tecnologias faz o bloco compacto gerar fortes 180 cv. Com o propulsor, oFiesta de fato se torna um esportivo: são menos de sete segundos para arrancar de zero a 100 km/h. 


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